Cimol quer espaço para crescer

Visitei a Escola Técnica Estadual Monteiro Lobato (Cimol), de Taquara, nesta segunda-feira. No encontro com a diretora Karine Kersting, conheci a estrutura da instituição e me coloquei à disposição para o encaminhamento de pleitos junto ao governo do Estado. A diretora destacou que a prioridade é ampliar o espaço físico: “Este ano, por exemplo, tivemos cerca de mil inscritos para o ensino médio integrado mas, em virtude da falta de salas de aula, pudemos oferecer apenas 400 vagas”, relatou.

Referência no ensino técnico no Vale do Paranhana, a escola oferece a seus 2 mil alunos laboratórios e oficinas nos cursos de Design de Móveis, Eletrônica, Eletrotécnica, Informática, Mecânica, Meio Ambiente, Móveis e Química. “O destaque conferido ao Cimol em diversas feiras estaduais, nacionais e internacionais, com seus projetos de pesquisa dentro dos cursos oferecidos por nossa escola é motivo de orgulho para todos”, resume Karine.

Em 2018, a direção apresentou projeto ao governo do Estado para a compra de um terreno ao lado da escola. Vamos trabalhar via Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia para sensibilizar o governo da importância dessa ampliação para Taquara e região. Vamos também ficar atentos à falta de professores no Cimol.

FALTA DE PROFESSORES

Depois da visita ao Cimol, estive na Escola Estadual 27 de Maio. Além da falta de professores, a instituição sofre com a ausência de merendeira e servente. A diretora e a vice têm ido para a sala de aula cobrir as faltas de professores para não dispensar os alunos. O Estado precisa rever essa situação urgentemente!

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